terça-feira, 30 de abril de 2013

Papel



Branco,
de branco,
em branco,...
Quer que eu seja franco?
Quer mesmo saber?

Era só mais um versinho
que morreu antes de nascer!

Um comentário:

  1. Versos brancos,
    não nulos,
    cheios de ranhuras,
    de coisas perpétuas,
    de cheiros e janelas,
    de cantos sintonias,

    Versos brancos,
    que apetecem- me encontrar
    algo para dizê-los,

    comedida
    deixo-os
    entregues a sua própria
    melodia,
    de se dizerem tudo,
    sem serem ditos...

    falam comigo
    profundamente
    ouço-os
    o que dá no mesmo,
    cumplice,
    silêncio os nos sonhos
    e descobertas,

    sei que assemtirão].


    beijos

    ResponderExcluir

Obrigado, seu comentário é muito importante. Volte viu!