quarta-feira, 1 de maio de 2013

O Gole


O gole, que a mente bole;
 Bole! E a seco, engole.
  Ao som da gaita de foles,
   eu quero que não te enroles,
    entornando o que te amole.
     Pois o gole que a mente bole,
      bole o juízo e recolhe
       a razão que ora te acolhe.
        O "não" que agora te tolhe!

Um comentário:

  1. Sou apaixonada pelas tuas palavras dilaceradas de dizeres,
    boemia de cada emoção,
    de cada gole,
    de cada entonação,
    não há como recolher-se
    (de dizer)

    Parabéns!

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