domingo, 12 de julho de 2015

Eu, o Poeta e Eu Mesmo,...

Eu relembro efemérides,
com teias de pensamentos,
vislumbro possibilidades.
Viajo em tantos momentos.
Ando a esmo,
piso o  vazio.
Chego eu mesmo;
e saio vadio.

Não fosse a luxúria,
o escorrer da ampulheta.
O desdém desta fúria
e a tua silhueta,...

E a poesia seria pó!
Vitima d'um vento serelepe:
Quase nada e um tanto só.
Quase homem e sempre moleque.


Um comentário:

  1. Não há como não se encantar com a tua poesia...é lindamente encantadora! abraço, ania..

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