Eu relembro efemérides,
com teias de pensamentos,
vislumbro possibilidades.
Viajo em tantos momentos.
Ando a esmo,
piso o vazio.
Chego eu mesmo;
e saio vadio.
Não fosse a luxúria,
o escorrer da ampulheta.
O desdém desta fúria
e a tua silhueta,...
E a poesia seria pó!
Vitima d'um vento serelepe:
Quase nada e um tanto só.
Quase homem e sempre moleque.
Não há como não se encantar com a tua poesia...é lindamente encantadora! abraço, ania..
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