sábado, 9 de janeiro de 2016

Soneto para Uma Menina Bonita

Naquela tarde tácita
nem tudo era estático;
Turvo e um tanto vulgar,
este meu jeito prático.

Esta semi urgência,
assaz traiçoeira;
as seis, é carência,
as vinte é zoeira.

Amanhã eu nem sei
se chove ou se grita.
Tão pouco arrisquei.

Te sonho! Me habita?
Ousar? Tentar? Pequei?
Perdi te. Menina bonita!

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