Dama da Rua
Uma noite um poeta olhou a lua.
Quis tocá-la com seus versos.
Imaginou-a completamente nua;
Catou uma rima profana,
foi provar da carne crua.
Voltou saciado e tristonho
pois que, a dama prateada da rua
(qual fumaça),
esvaiu-se de seu sonho!
Gosto quando ficas assim por dentro... como um estampido esculpido exclusivamente... é algo que ultrapassa as batidas frenéticas... (não é só um contexto). Equivale à atravessar a nado (todos os instantes), da EMOÇÃO.
ResponderExcluir____ desculpe não saber o que dizer, mas acho que a minha alma ta aflita com tanto silêncio.
(acho que to mesclando medo nas horas vazias) pra me esvair em sonhos...
Obrigada por emprestar poesia tão linda ao meu olhar.
beijos
beijos