Eu ainda sinto o tátil do vinil,
os amigos chegando,
alegrias de barril
naquelas faces jovens.
E trinta anos voaram de supetão,
como quem vai na esquina
comprar leite e pão.
As vezes bate a saudade,
(brotam sorrisos banais);
Mas as vezes não voltam
nunca mais,...
nunca mais!
nunca mais!
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