quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Tanto de Tudo
Sem dores
nem temores.
Sem borboletas
na janela,
ou poemas para ela.
Tinha o ouro do trigo,
o prata da lua.
Multicores de amigo,
poça d'água na rua.
Tinha tanto de tudo
e agora é nada de nada.
Não tem mais beira de rio
e nem pedras na estrada.
sábado, 19 de outubro de 2013
Senões
A lua é instável
para os apaixonados;
As estrelas são poucas
ante tais idéias loucas.
A vida é passeio
para os que a vivem
sem receio!
Grandes diminutivos
não depreciam.
Podem ser afagos
que se prenunciam.
A noite é cama no chão;
Estrelas e lua são
cortinas ao vento
que a vida desenha a mão;
e toca suave,
e toca com gana,
e toca com aquele toque
de voar feito ave.
Para que planem indeléveis
aqueles que se sentregam
sem senões ou porques!
sábado, 5 de outubro de 2013
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